GeoWeb

Design e Tecnologia.

28/11/2008
by George Campos
Comments Off on Orçamentos, layouts, propostas, briefings, etc.. de graça? Não obrigado…

Orçamentos, layouts, propostas, briefings, etc.. de graça? Não obrigado…

Há muito tempo deixei o amor de lado, propostas de layout sem receber nada, projetos de riscos, propostas com sites demos, e todo e qualquer trabalho que envolva produção sem remuneração. A única coisa que faço são orçamentos e propostas simples com um pré orçamento. O trabalho mesmo só começa depois de um ok do cliente nesse orçamento inicial. Dai sim vamos para o briefing detalhado e completo, onde teremos o preço final. The love is gone baby!

Esse texto do Blog de Guerrilha, que meu amigo Tuco da Astéria me enviou, traduz com clareza e detalhes esse sentimento que nutre a maioria das pessoas que trabalham com Web. Querido cliente, Beijo me liga!

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Eu sou uma prostituta, não faço por amor

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Todo mundo diz que nosso mercado está prostituído. Eu penso diferente, acho que nosso mercado é uma adolescente procurando o príncipe encantado.

Aqui na agência cobramos para trabalhar. É óbvio? Nem tanto. Ainda existe cliente que exclama: o quê!? eu tenho que pagar para vocês desenvolverem um plano de guerrilha para o meu briefing?

Sim, nós cobramos para trabalhar. Da mesma forma que o costureiro que fez a cortina da sua casa cobrou um sinal, sem você saber se ela ficaria bonita ou não. Da mesma forma que seu advogado cobrou ganhando ou perdendo a causa. Da mesma forma que você cobra do seu empregador (e você cobra até sem trabalhar nos seus merecidos 30 dias de férias). Da mesma forma que uma prostituta cobra antes de tirar a roupa.

Todos estes profissionais são prestadores de serviço e cobram para trabalhar. E por venderem algo intangível, a sua expertise, existe o risco de dar certo ou errado. O risco de você gostar ou não do resultado. O risco de ser bom pra você ou de você brochar. Para diminuir o risco, o contratante avalia as credenciais do fornecedor. Avalia se os serviços semelhantes que o fornecedor já fez estão adequados às suas expectativas. Não tem jeito, estamos falando de serviço e não de produto de prateleira com etiqueta de preço.

Com a Espalhe, eu sou uma prostituta com 5 anos de esquina tentando encantar e surpreender os clientes. E no meu ponto todo dia param uns pós-adolescentes, com pinta de gerente de produto jr ou atendimento de agência de propaganda, que abrem o vidro e jogam uma conversinha de que estão apaixonados, que querem me levar para casa e me tratar como uma rainha. Eu nem escuto o fim do papinho: dispenso dizendo que não beijo na boca e não faço por amor. Sou profissional e cobro pelo que faço.

Mas outro dia chegou um cliente antigo. Um tipo bonitão, forte, saudável e muito bem sucedido. Jogou a sua cantada, disse que estava apaixonado. E eu cai. Fui para a cama uma concorrência sem cobrar. Fiz por amor.

E você acha que no dia seguinte o meu príncipe ligou para dar um feedback? Claro que não. Vestindo a carapuça de adolescente ingênua e apaixonada, eu pensei que ele tinha perdido o meu telefone ou estava muito ocupado. Mandei um email perguntando se estava tudo bem e se ele ainda me amava. E ele respondeu frio, superficial e distante:

“Analisamos hoje as propostas apresentadas e optamos pelo projeto de outro fornecedor que estava mais adequado as nossas necessidades e objetivos. Agradeço pela apresentação e participação na concorrência. Abs,”

Nenhuma consideração com meu amor e dedicação a ele. Me sentindo suja e usada, eu volto pra minha esquina com a certeza que o amor não existe e que o bonitão vai continuar com o papai-mamãe de sempre _ seja no formato do estande enorme, bonito e vazio na feira, da propaganda super produzida que ninguém vai falar a respeito, do site lindo que tem que comprar post em blogs para ter alguma visita.

Se adolescentes apaixonadas não te satisfazem mais e você busca profissionais para realizar todas as suas fantasias, me ligue.

Bjs, GFortes – mas pode me chamar de Pamela – cabelos negros, 1,74 e 80 kg de pura travessura.

28/11/2008
by George Campos
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O Android vai destruir o iPhone

Matéria com um ponto de vista interessante sobre o Android x iPhone que saiu na Info. Achei bem realista e bastante possível, não que eu torça contra Apple e também tenha uma grande simpatia pelos produtos e serviços do Google. Mas sempre achei os maçanzistas um tanto quanto xiitas nas defesas de Steve Jobs e de seus produtos.

Acho a Apple uma grande empresa, assim como o Steve, mas seus produtos e serviços são caros e fechados. Você compraria um carro onde você fosse obrigado a qualquer mudança que gostaria de fazer nele ter que fazer sempre na concessionária que comprou? Assim é a vida dos usuários do iPhone e a App Store, se você viu uma roda legal em promoção e quer colocar no seu carro, esqueça volte pra concessionária. Pior, se você vende e fabrica rodas terá que vendê-las também na concessionária do tio Jobs.

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O Android vai destruir o iPhone

Steve Jobs é um cara teimoso. Ele revolucionou o mundo dos computadores pessoais ao criar o Macintosh, mas viu sua brilhante interface se popularizar por meio do Windows. Não é difícil perceber que o Android, do Google, vai fazer o mesmo estrago no iPhone.

O que deu errado nos anos 80 todo mundo sabe. A Apple apostou em um sistema fechado de computador e sistema operacional, enquanto Bill Gates desenvolveu por uma alternativa capaz de funcionar em qualquer PC – mesmo os mais tranqueiras. Foi uma segunda revolução, mais ampla e mais duradoura, que resultou na popularização dos micros em todo o planeta e fez a Microsoft deixar empresa de Jobs comendo poeira.

Quando o iPhone foi lançado, no ano passado, todo mundo ficou de queixo caído. E não é para menos. Com uma interface inédita e muito intuitiva, o aparelho deixou os outros celulares com cara de tijolões ultrapassados. As vendas estão em alta agora, mas, como eu disse, Jobs é teimoso. O que é o iPhone? Um celular fechado com um sistema também restrito. E o que é o Android? Um sistema que pode ser usado em qualquer smartphone. O Google de hoje é a Microsoft de duas décadas atrás.

O primeiro indício de que a Apple começa a perder terreno surgiu nesta terça-feira. A HTC, fabricante do primeiro celular com Android, o G1, revisou sua previsão inicial de aparelhos produzidos em 2008. Em vez de 600 mil, a empresa pretende despachar 1 milhão de unidades este ano. Para quem não se lembra, o modelo foi lançado há apenas um mês. No ano que vem, outras operadoras vão lançar vários celulares com Android. Quem salvará o iPhone?

27/11/2008
by George Campos
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PagSeguro UOL e o blog PagPraVer

O pessoal da agência Espalhe (autores do Blog de Guerrilha), entrou em contato comigo divulgando o novo produto que eles estão fazendo promoção do blog PagPraVer.

A proposta deles é bem simples, estão fazendo uma pequena competição de Joomla x WordPress, sobre pagamentos online do PagSeguro UOL, traduzindo em miúdos estão querendo fazer o PayPal brasileiro. A competição é simples, você envia R$ 2,00 votando no Joomla ou no WordPress. Isso é apenas uma maneira de você testar o sistema e ver que é possível enviar e receber dinheiro por e-mail. Va na página do blog PagPraVer, escolha o seu CMS preferido vote e faça o teste.

A partir dai depois de encerrada a competição os R$ 2,00 voltam pra você em crédito na sua conta PagSeguro. E porque da competição Joomla x WordPress você se pergunta? Bem está rolando a PHPConf, que falei aqui há um mês, pois bem, o CMS que vencer será agraciado no sábado com uma apresentação das meninas do Chearleaders Brasil, vestindo a camisa do CMS literalmente. Eu avisei que tinha que ir nesse evento.

26/11/2008
by George Campos
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Brincando com Tilt Shift – Rio de Janeiro

Aproveitando o feriadão no Rio de Janeiro resolvi testar a técnica de Tilt Shift (deixar uma foto com a aparência de uma miniatura) em algumas fotos. Lógico que os efeitos aqui apresentados foram feitos no Photoshop, adoraria comprar a lente que faz o efeito, mas ela é muito cara. 🙂

Rio de Janeiro Tilt Shift - Favela Corcovado

O “segredo” do sucesso do Tilt Shift é muito mais o ângulo da foto a ser tirada. O efeito nada mais é do que dar a impressão que você está fazendo uma macro de uma maquete ou miniatura, então pra isso fotos tirada de cima ficam melhores. Depois disso basta desfocar parte da foto e caprichar na saturação. Aqui tem um tutorial de Tilt Shift.

Rio de Janeiro Tilt Shift - Pão de Açúcar

Rio de Janeiro Tilt Shift - Maracanã

Rio de Janeiro Tilt Shift - IME - Praia vermelha

Rio de Janeiro Tilt Shift - subida pão de açúcar

Rio de Janeiro Tilt Shift - Sambodromo