Uma vez acho que publiquei no FB a seguinte frase… “Tem dias que é difícil. Mas, tem dias que é muito difícil.” Tem dias que é muito foda, pqp falta palavras pra descrever o que se passa.
Hoje vou colar apenas trechos das músicas que ouvi ao longo do dia que parecem calhar com o meu “belo” dia.
Moulin Rouge – Amor em vermelho é um filme que gosto muito, tanto de ver quanto de ouvir sua trilha sonora. O filme pra quem nunca assistiu é um filme/musical que conta a história do escritor Christian que tem um amor incondicional por Satine a dançarina cortesã mais famosa do cabaré Mouling Rouge.
O filme embora tenha trechos cantados, confesso que eu tinha um certo preconceito com isso, passou a ser um dos meus filmes preferidos. Todas as músicas dos filme narram a história daquele momento importante como se fossem realmente diálogos e acho que isso me fez gostar mais do filme. Pois as músicas ganham um novo sentido, não só trazem beleza e leveza ao filme como também trazem “diálogos” inesquecíveis.
Abaixo um trecho da música que no momento não sai da minha cabeça… Ia começar a escrever outra coisa mais esse post fica por aqui.
One Day I’ll fly Away / Um dia voarei pra longe ou Um dia partirei
Eu acompanho a noite
Não suporto a luz
Quando começarei
A viver de novo?
Um dia voarei pra longe
Deixarei tudo isso para trás
O que mais seu amor poderia fazer por mim?
Quando o amor será
Generoso comigo?
Porque viver a vida
De sonhos e sonhos
E temer o dia
Quando o sonho acaba?
16/09/2011
by George Campos Comments Off on Nessun Dorma (Ningúem durma) – Luciano Pavarotti
Como eu gosto dessa canção (na verdade uma ária da ópera Turandot, de Giacomo Puccini). Sempre que ouço me emociono com essa interpretação de Luciano Pavarotti, que na minha opinião é de longe a melhor interpretação de Nessun Dorma.
A versão abaixo em especial, é a última apresentação pública de Luciano Pavarotti antes de morrer. Aconteceu na abertura das Olimpíadas de Inverno de Turim/Itália em 2006. Espetacular e emocionante.
Abaixo a tradução proposta da Wikipedia.
O príncipe desconhecido (Calàf)
Que ninguém durma!
Que ninguém durma!
Você também, ó Princesa
Em seu quarto frio, olhe as estrelas
Tremendo de amor e de esperança
Mas meu segredo permanece guardado dentro de mim
O meu nome ninguém saberá
Não, não, sobre tua boca o direi
Quando a luz brilhar
E o meu beijo quebrará
O silêncio que te faz minha
Coro feminino
O seu nome ninguém saberá
E nós teremos, oh!, que morrer, morrer
O príncipe desconhecido (Calàf)
Parta, oh noite
Esvaneçam, estrelas
Ao amanhecer eu vencerei!
Vencerei! Vencerei!